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Falha no WhatsApp expôs dados de 3,5 bi de usuários

Dados obtidos incluíam número e até foto de perfil. Estudo fala que era possível extrair: número de telefone, chaves públicas (usadas no sistema de criptografia e que não são secretas), timestamps (registros de data e hora) e texto de status e foto do perfil — quando disponibilizados publicamente.

“Técnica permitia coleta de informações básicas”. Segundo a Meta, eles já estão trabalhando em um sistema anticoleta de dados e asseguram que “as mensagens permanecem privadas e seguras graças à criptografia de ponta a ponta”.

Qual o problema de ter essas informações acessíveis?

Números de telefone podem ser usados para tentativas de golpes. Além disso, pesquisadores afirmam que, com os dados obtidos, é possível inferir o sistema operacional usado pela pessoa, o tempo de registro da pessoa no WhatsApp e o número de dispositivos conectados —informações que seriam úteis em ataques direcionados.

Não há registro de que dados tenham sido vazados. Os pesquisadores informaram que apagaram as informações obtidas, e a Meta, em comunicado, diz que não detectou uso em atividades maliciosas. Além disso, informou que já corrigiu a falha.

Dá para fazer algo?

Maioria das informações é pública, mas dá para ocultar alguns dados. Estudo cita que dados públicos eram obtidos, mas é possível “esconder” foto de perfil e mensagem de status para que informações não fiquem acessíveis para qualquer um.



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