Isso significa que criadores de conteúdo menores de idade também não poderão fazer login ou publicar. O YouTube não informou como irá verificar a idade de alguém.
A empresa também reiterou sua posição de que a proibição não tornará a internet mais segura e afirmou, em um e-mail enviado aos responsáveis por usuários menores de idade, que “os controles parentais só funcionam quando seu pré-adolescente ou adolescente está conectado, portanto, as configurações que você escolheu não serão mais aplicadas”.
A ministra das Comunicações, Anika Wells, falando a repórteres em Canberra, disse que era “estranho que o YouTube esteja sempre fazendo questão de nos lembrar o quão insegura sua plataforma é quando estamos desconectados”.
“Se o YouTube está nos lembrando que não é seguro e que há conteúdo inadequado para usuários com restrição de idade em seu site, esse é um problema que o YouTube precisa resolver.”
A lei proíbe que plataformas permitam que menores de 16 anos criem contas, com multas de até 49,5 milhões de dólares australianos (US$32,5 milhões) para quem descumprir a norma.
O Facebook e o Instagram, da Meta, o TikTok e Snapchat, da Snap, já haviam dito que cumpririam as exigências.














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