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Vilã ou aliada? Festival de Cannes discute o uso de IA no cinema

Largo.ai tem mais de 600 clientes na Europa e nos Estados Unidos, desde estudos até produtores, passando por distribuidores.

O delegado geral do Festival de Cannes, Thierry Frémaux, suavizou, na segunda-feira, os temores da IA na criação.

“No que diz respeito aos roteiristas, à literatura, não acho que devemos nos preocupar muito”, disse.

“A inteligência artificial não vai inventar que um cara prova uma ‘madeleine’ e, pule, 500 páginas depois”, brincou Frémaux, fazendo alusão ao livro ‘Em busca do tempo perdido’, de Marcel Proust.

“No entanto, existe esperança, uma esperança para os criadores”, destacou.

“Venho da escola francesa de proteção aos autores, da exceção cultural, da defesa dos autores, não importa o que aconteça”, lembrou o homem que dirige o maior festival de cinema do mundo desde 2007.



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