Nosso CEO desenhou [o primeiro supercomputador de IA] e pensou, ‘bom, eu tenho uma demanda computacional que está por vir’. aí uma empresa em san francisco, que era sem fins lucrativos, falou, ‘eu quero uma dessas’. ele falou, ‘mas, pô, sem fins lucrativos? como eu vou fazer?’. Mas ela foi lá e acreditou na palavra dos engenheiros. essa empresa é a OpenAI, que acabou desenvolvendo o ChatGPT’. Foi o primeiro cliente pra quem o Jensen doou a máquina. Hoje, a história mostrou o que aconteceu
Marcio Aguiar
O executivo conta ainda qual a relação da Nvidia com o DeepSeek, apontado por muitos como um desafio ao modelo de negócio da empresa de chip.
‘Vale-refeição não é bom, mas ações são excelentes’, diz diretor da Nvidia
Da explosão da computação pessoal aos games e passando pela mineração de bitcoin, a Nvidia surfa ondas do mundo da tecnologia desde que foi criada em 1993. A última delas alçou suas GPUs (Unidades de Processamento Gráfico) à condição de peça fundamental no boom da inteligência artificial e fez a norte-americana assumir o posto de companhia mais valiosa do mundo, avaliada em US$ 3,5 trilhões.
Em entrevista a Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Marcio Aguiar, diretor-geral da Nvidia para a América Latina para assuntos corporativos, conta o que fez da fabricante de chips voltados para processar pesquisas acadêmicas virar a queridinha da IA e revela detalhes de como é trabalhar na empresa que desbancou as Big Tech em valor de mercado.
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