Essa câmera não consegue “ver” a energia escura diretamente, mas foi projetada para tirar fotos enormes do nosso Universo para que possamos ver estrelas distantes, galáxias e até mesmo objetos ocultos do Sistema Solar.
Em seu estudo recente, os astrônomos descobriram que algumas dessas imagens noturnas continham prováveis cometas escuros.
A boa notícia é que estamos começando a dar mais atenção a esses objetos e a como encontrá-los.
Uma notícia ainda melhor é que, em 2025, teremos uma nova megacâmera no Chile pronta para encontrá-los. Esse será o Observatório Vera C. Rubin, com a maior câmera digital já construída.
Ela nos permitirá obter mais imagens do nosso céu noturno com mais rapidez e ver objetos ainda mais fracos. É provável que nos próximos dez anos possamos dobrar ou até triplicar a quantidade de cometas escuros conhecidos e começar a entender suas interessantes histórias de origem.
Pode haver mais objetos semelhantes a ‘Oumuamua por aí, apenas esperando que os encontremos.
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