O TEA, aplicativo criado para mulheres avaliarem se homens são “green flag” ou “red flag”, acaba de ultrapassar o ChatGPT em número de downloads, com mais de 4 milhões de usuárias nos Estados Unidos. A proposta é simples: ajudar mulheres a compartilhar impressões e alertas sobre possíveis parceiros, separando os bem recomendados dos que apresentam comportamentos problemáticos ou até violentos.
Tea é uma gíria para fofoca. É mais ou menos assim que funciona o app: as mulheres entram e pedem conselhos sobre um homem e convidam outras para servirem chazinhos sobre os caras
Helton Simões Gomes, jornalista
Em novo episódio de Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Gomes comparou o fenômeno ao brasileiro “Lulu”, febre em 2013. O antigo app também era voltado para avaliações masculinas, mas se restringia a notas de atributos como aparência ou qualidade do beijo.
Como o morango do amor quebrou a barreira do algoritmo nas redes sociais?
O morango do amor é a nova sensação gastronômica. A iguaria fez o preço do morango, já ganhou versões vendidas por mais de R$ 2 mil e repete o sucesso de virais da gula do passado, como o bolo vulcão e o pistache.
No novo episódio de Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Diogo Cortiz e Helton Simões Gomes, colunistas do UOL, explicam como o morango do amor virou um fenômeno. Não só por estar literalmente na boca do povo, mas por quebrar as barreiras atuais do algoritmo das redes sociais e replicar o sucesso massivo de virais do passado.
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