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Meta lista os principais golpes do amor detectados em suas plataformas

Falso militar solitário: golpistas se passavam por militares dos EUA, que se diziam “solitários” e “buscando amor” em contatos via Facebook, Instagram, Threads e outras redes. Ao responder, eles chamavam a pessoa para uma outra rede (como WhatsApp, Telegram, Signal, Facebook Messenger. A partir daí, pediam transferência de dinheiro ou um cartão de presente.

Imitação de celebridades: golpistas se passavam por celebridades e começavam a postar em grupos ou em comentários imagens, e dizendo que estavam “buscando amor”. Quando a vítima respondia, sugeriam que as pessoas fossem para apps de mensagem. Lá, pediam dinheiro ou criptomoeda, argumentando que estão com dificuldades financeiras ou simplesmente pediam presentes para os fãs.

Ache um parceiro rico: golpistas diziam que faziam parte de agência de encontros e que conectavam “homens ricos de países ocidentais” e mulheres africanas. Quem respondesse, recebia o link de um grupo de WhatsApp/Telegram e era solicitado um pagamento para receber o contato do “parceiro rico”.

Comportamento automatizado

Meta diz que só no ano passado derrubou 408 mil contas relacionadas a golpes do amor. A maioria delas são de países africanos, como Nigéria, Costa do Marfim, Gana, Benim e Camarões.

Maioria dos golpes tinha como alvo pessoas da União Europeia, EUA, Japão, Austrália e Coreia do Sul.



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