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escassez energética ameaça expansão da IA

Esta redução pode ser atribuída, entre outras coisas, ao uso generalizado de resfriamento líquido ou por água em vez da ventilação convencional, que circula fluidos diretamente no interior dos servidores.

“Todas as grandes empresas estão buscando usar o resfriamento a água”, diz Williams, porque chegou-se “em um ponto em que não há opção de não fazê-lo”.

Os novos chips da liderança em IA, a gigante dos semicondutores Nvidia, aumentaram o consumo de energia de uma série de servidores em mais de 100 vezes em comparação há 20 anos.

Como resultado, o líquido pode atingir temperaturas muito mais altas do que antes, ressalta Williams, mas, paradoxalmente, isto facilita o seu resfriamento quando em contato com o ar externo, dada a diferença de temperatura.

No início de julho, a Amazon lançou um novo sistema de resfriamento líquido chamado IRHX, que pode ser instalado em um datacenter sem ser integrado à arquitetura inicial.

“Ganhar menos dinheiro”

Outro avanço é que os datacenters agora estão equipados com sensores que podem ser usados pela IA para controlar a temperatura em “áreas muito pequenas” e “otimizar o consumo de água e eletricidade” com antecedência, segundo Pankaj Sachdeva, sócio-sênior da McKinsey.



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