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diretor conta segredos do Linkedin

Com tanta gente do país por lá, já é possível identificar uma diferença no comportamento do brasileiro para os de outros lugares, conta Milton Beck, diretor-geral do LinkedIn para América Latina e África, em entrevista a Deu Tilt, podcast do UOL para humanos por trás das máquinas.

Craques em interações sociais -e em memes-, os brasileiros deram ao LinkedIn a alcunha de “LinkeDisney”, dada a profusão de posts exaltando experiências profissionais como se o trabalho fosse cercado por magia e diversão. O que Beck acha do apelido? “Acho que a discussão do LinkeDisney é válida.”

Só 20% estão no LinkedIn atrás de emprego, diz diretor da rede no Brasil

No passado, vasculhar os classificados de jornais era um caminho para conseguir emprego. A internet trouxe sites dedicados a publicar vagas. Para Milton Beck, diretor-geral do LinkedIn para América Latina e África, o novo cenário apenas digitalizou um processo que continuou o mesmo, mas não mudou o recrutamento das empresas.

Em entrevista a Deu Tilt, podcast do UOL para humanos por trás das máquinas, o executivo afirmou que a rede social alterou um pouco o cenário, já que virou uma vitrine de pessoas interessadas em mostrar suas habilidades, criar novas conexões e fazer networking.



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