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Como funcionam os para-raios e quando é preciso ter um?

Mas como esses aparelhos funcionam? E como garantir que um raio, de fato, atinja ele e não ao seu redor?

O que está por trás?

Os primeiros relatos de uso desse aparato datam do Século XVIII, na Europa e nos Estados Unidos. O princípio de funcionamento foi detalhado pela primeira vez em 1753 por Prokop Divi?, um teólogo e cientista natural tcheco.

A real função do para-raio é que, ao ser atingido por uma descarga, a estrutura dissipe a energia do raio. Para isso, ele precisa ser, acima de tudo, atrativo para os raios. Aqui, é importante não confundir “ser atrativo” com “atrair”.

Mas como um para-raio é atrativo para as descargas? Isso tem a ver com o fato de que a eletricidade tende a fluir pelo caminho de menor resistência. Com os raios não é diferente: até chegar ao chão, eles buscam a rota mais fácil.

É aí que entram os para-raios: o que vemos do aparato é apenas a menor parte de sua estrutura, que é a sua haste – que pode ser feita de cobre, alumínio, aço inoxidável ou aço galvanizado.



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