“Ambos os lados parecem estar construindo alavancagem para negociar a partir de uma posição mais favorável, mas estão fazendo isso por meio de movimentos muito calculados porque entendem os riscos em jogo”, disse Alfredo Montufar-Helu, diretor da empresa de consultoria estratégica GreenPoint.
Controles terão “consequências”
Zhengyuan Bo, sócio da empresa de pesquisa Plenum, disse que a decisão preliminar do órgão chinês provavelmente faz parte de um contra-ataque à decisão do governo Trump na sexta-feira de colocar 23 empresas chinesas em uma lista de restrição de comércio dos EUA.
“É um aviso de que, se o paradigma de controle de exportação dos EUA funcionar da mesma forma que nos últimos anos, haverá consequências, e a China está disposta a infligir danos às empresas norte-americanas”, disse Bo.
O anúncio do órgão chinês também pode complicar as aspirações do presidente-executivo da Nvidia, Jensen Huang, de superar as tensões entre EUA e China para vender versões modificadas de chips mais avançados na segunda maior economia do mundo.
Huang visitou a China três vezes este ano para sinalizar o compromisso da empresa norte-americana com o mercado chinês, que nos últimos anos teve seu acesso aos chips mais avançados da Nvidia repetidamente restringido pelos controles de exportação dos EUA.














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