O secretário de Governo Digital, Rogério Mascarenhas, contou no Deu Tilt que a integração do gov.br com o setor privado deve acontecer aos poucos, de forma segura e com base nas regras da Lei Geral de Proteção de Dados. Ele explicou que o uso de informações públicas por empresas vai depender de financiamento, já que o Estado não vai custear serviços privados com dados dos cidadãos. Isso significa que, à medida que o gov.br abre novos canais para o mundo corporativo, novas estruturas de segurança e controle terão de ser criadas. E nada será feito sem o consentimento explícito do usuário, conforme determina a LGPD. Mascarenhas reforçou que a digitalização não é só sobre conveniência, mas também sobre eficiência. O impacto já pode ser visto na redução das filas de atendimento do INSS: hoje, 90% dos serviços estão disponíveis online, via o Meu INSS integrado ao gov.br. A meta é levar essa agilidade também para outras áreas, como saúde, onde a digitalização pode ajudar a diminuir as filas do SUS.













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