Links direcionados para dentro do próprio app. Não haverá a possibilidade, pelo menos no início, de um status levar a pessoa para fora do WhatsApp, com um link para uma página na internet, por exemplo.
Anúncios aparecerão na aba Atualizações, mas não na aba de Conversas. Segundo a empresa, a parte de bate-papo continuará sem publicidade, e que tanto canais como status impulsionados serão sinalizados com o termo “promovido”. A Meta diz que 1,5 bilhão de pessoas acessam a aba Atualizações.
Publicidade será feita por meio do gerenciador de anúncios da Meta. A companhia afirma que como ocorre em outras propriedades, vai analisar as publicidades antes de serem veiculadas. Pessoas terão a opção de reportar algum anúncio, o que inclui a opção de não mais visualizar publicidade de determinada empresa ou dono de canal.
Meta vai passar a permitir que donos de canais recebam dinheiro por conteúdo. A companhia diz que não ficará com nenhuma porcentagem do valor da assinatura compartilhado com o criador de conteúdo. Isso pode tornar o WhatsApp atrativo para criadores de conteúdos adultos —as principais plataformas ficam com 20% do valor da assinatura.
Esta é a primeira vez que a Meta permite algum tipo de publicidade dentro do WhatsApp. Até então, a plataforma de mensagens ganhava dinheiro apenas com a versão comercial, o WhatsApp Business, onde opções avançadas para companhias são cobradas.
Anúncios e status promovidos, e recurso de assinar canais chegarão aos poucos. A empresa diz que as funcionalidades serão disponibilizadas gradualmente, e que “levará algum tempo até que esses recursos estejam totalmente disponíveis globalmente, inclusive no Brasil”.
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