No novo episódio do Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, o pesquisador Diogo Cortiz explicou que a novidade muda o conceito de interação com a IA:
Um agente de IA tem a função de ler o ambiente digital e executar tarefas por nós
Diogo Cortiz
Apesar do potencial, o sistema impõe limites. Algumas tarefas exigem que o usuário autorize a IA a prosseguir, evitando que decisões sejam tomadas sem consentimento. Segundo a OpenAI, este é apenas o começo. O agente funciona a partir de um navegador virtual e pode se conectar a APIs ou se integrar a aplicativos como Gmail e GitHub.
Para Helton Simões Gomes, os agentes vão mudar radicalmente a forma como os sites são desenvolvidos, além de trazer alguns riscos.
Um agente de IA, na prática, é IA decidindo pelo humano – e coisas super sensíveis. Isso traz vários riscos que precisam ser debatidos e decididos antes de implementar o serviço
Helton Simões Gomes
Cortiz reforça que essa transformação deve impactar também o design digital, deslocando o foco do usuário humano para o “usuário IA”:
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