A nova estrutura para o TikTok responde a uma lei aprovada em 2024, no governo de Joe Biden, que obrigava a ByteDance a vender as operações da plataforma nos Estados Unidos ou correr o risco de ser proibida em seu maior mercado.
Os legisladores americanos, incluindo Trump em seu primeiro mandato, haviam alertado que a China poderia usar o TikTok para colher dados de americanos ou exercer influência por meio do seu algoritmo sofisticado.
Após retornar à Casa Branca, em janeiro, Trump adiou repetidamente a aplicação da lei, por meio de sucessivos decretos. O prazo atual vence em 23 de janeiro de 2026.
‘Entidade independente’
O acordo confirma em grande parte um anúncio feito pela Casa Branca em setembro, o qual indicava que um acordo havia sido firmado com a China para criar uma nova joint venture, que cumpriria os requisitos da lei de 2024.
“Após a conclusão do acordo, a joint venture americana vai operar como uma entidade independente, com autoridade sobre a proteção de dados, segurança do algoritmo, moderação de conteúdo e segurança do software nos Estados Unidos”, diz Chew no memorando, citado pela Bloomberg.












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