A ação, apresentada a um tribunal federal de São Francisco, alega que a empresa matriz, Meta, não implementou medidas básicas de cibersegurança em sua plataforma de mensagens instantâneas.
Além disso, o processo aponta que Baig descobriu, por meio de testes internos de segurança, que os engenheiros do WhatsApp poderiam “mover ou roubar dados dos usuários” sem serem detectados e sem deixar rastros.
Baig afirma que comunicou repetidamente suas preocupações a altos executivos da empresa, incluindo o diretor do WhatsApp, Will Cathcart, e o presidente da Meta, Mark Zuckerberg.
Além disso, ele denuncia que enfrentou represálias crescentes por seus relatórios iniciais em 2021, como avaliações de desempenho negativas, advertências verbais e, finalmente, demissão em fevereiro de 2025 por “baixo desempenho”.
A Meta negou as acusações.
“Infelizmente, esta é uma estratégia habitual: um ex-funcionário é demitido por baixo desempenho e depois faz afirmações distorcidas que deturpam o trabalho árduo contínuo de nossa equipe”, disse o vice-presidente de comunicações do WhatsApp, Carl Woog, em um comunicado.
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