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Imortalidade não rola, mas como poderíamos viver muito mais tempo?

Também há avanços em relação aos transplantes. Teoricamente, é possível transplantar e regenerar órgãos humanos continuamente para combater os sinais de envelhecimento causados pela falência de órgãos.

Mas esse tipo de transplante é uma intervenção cirúrgica invasiva que pode ter efeitos colaterais graves, afirma Schumacher. Afinal, é necessário introduzir um órgão estranho e, para isso, suprimir o próprio sistema imunológico.

Os organoides, que atualmente são usados como miniórgãos na pesquisa, também podem vir a desempenhar um papel em transplantes. No entanto, isso ainda está muito distante do presente: “É muito complexo”, diz o pesquisador.

Por outro lado, segundo ele, seria possível obter órgãos ou partes de órgãos a partir de células do próprio corpo, que poderiam então ser implantadas novamente.

A reprogramação das próprias células também é uma possibilidade que já é parcialmente utilizada.

Em pacientes com Parkinson, por exemplo, existe a abordagem de transformar células da pele em células-tronco e, em seguida, convertê-las em células nervosas especiais. No cérebro, essas células podem substituir células nervosas mortas.



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