A lei exige que as grandes empresas de tecnologia rotulem claramente a publicidade política em suas plataformas, quem pagou por ela e quanto, bem como quais eleições estão sendo visadas, ou correm o risco de multas de até 6% de seu faturamento anual.
“A partir do início de outubro de 2025, não permitiremos mais anúncios políticos, eleitorais e de questões sociais em nossas plataformas na UE”, disse a Meta em uma publicação.
“Essa é uma decisão difícil, que tomamos em resposta à regulamentação da UE sobre Transparência e Direcionamento de Publicidade Política (TTPA), que introduz desafios operacionais significativos e incertezas jurídicas”, afirmou.
A Meta disse que as regras da UE acabariam prejudicando os europeus.
“Acreditamos que os anúncios personalizados são essenciais para uma ampla gama de anunciantes, incluindo aqueles envolvidos em campanhas para informar os eleitores sobre questões sociais importantes que moldam o discurso público”, afirmou.
“Regulamentações, como a TTPA, prejudicam significativamente nossa capacidade de oferecer esses serviços, impactando não apenas a eficácia do alcance dos anunciantes, mas também a capacidade dos eleitores de acessar informações abrangentes.”
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