A inteligência artificial virou prioridade máxima na Microsoft — muitas vezes em detrimento de outras áreas, como a dos games. Essa queda no prestígio causou, inclusive, movimentos de demissões em massa. Para Gabriela, apesar dos investimentos pesados, o cenário ainda é cheio de ruídos e ondas que nem sempre são aquilo que parecem ser. Um exemplo? Os agentes de IA. Eles viraram a coqueluche do momento, tanto nas big techs quanto nas startups, mas nem tudo que brilha no protótipo funciona no mundo real. No atendimento ao cliente ou em call centers, até pode fazer sentido. Fora disso, parece mais uma jogada para ganhar espaço na mídia do que uma solução consolidada. E ela faz uma distinção importante: automatização é uma coisa, agente de IA é outra. E não — por mais que tentem — nenhum deles vai substituir o bom e velho clipe do Word.
Deixe um comentário