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Venda de íris é alvo de CPI em São Paulo: como funciona?

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou ontem a criação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar a “venda de íris” na capital paulista. A proposta foi da vereadora Janaína Paschoal (PP), com o objetivo de investigar a empresa TFH (Tools for Humanity), que ofereceu criptoativos em troca do escaneamento da íris dos cidadãos.

O que é ‘vender a íris’?

Segundo a empresa, trata-se de uma verificação de humanidade. A pessoa baixava um aplicativo, agendava um horário e ia a um dos 38 endereços onde o escaneamento da íris era feito —todos na cidade de São Paulo. Em seguida, o pagamento era feito em worldcoin, um criptoativo próprio da companhia que podia ser convertido em reais e depois sacado.

Propaganda falava em segurança. A TFH diz que quer oferecer às pessoas uma forma de verificação de humanidade —para provarem que são reais e não robôs. Isso porque a íris, assim como a impressão digital, é única. A empresa defende que, muito em breve, precisaremos “provar que somos nós mesmos” na internet, devido aos avanços da inteligência artificial.



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