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Por que somos péssimos em prever o futuro da tecnologia?

Antes do lançamento do iPhone, o então CEO da Microsoft, Steve Ballmer, soltou o seu pitaco sobre o produto da concorrente: “Não há chance de o iPhone conseguir uma participação de mercado significativa. Nenhuma chance.”

Errou rude, como diz o povo na Internet.

E que tal Steve Chen, cofundador do Youtube, que em 2005 expressava preocupações sobre a viabilidade de longo prazo de sua empresa: “Simplesmente não há tantos vídeos que eu queira assistir.”

Eu poderia escrever esta coluna apenas com citações de projeções furadas de pesquisadores especialistas – inclusive, as minhas. E você, querido leitor, provavelmente também tenha as suas. Mas o que quero mesmo é encontrar possíveis respostas para a pergunta que fica: por que somos tão ruins em prever os desdobramentos da tecnologia?

Há vários fatores que explicam esse fenômeno, alguns restritos à tecnologia e outros que mostram as limitações do lado humano.

A tecnologia por si só é de uma natureza imprevisível. O seu desenvolvimento não segue um progresso estável e linear. Pequenas “sacadas” trazem mudanças profundas e difíceis de serem antecipadas. É o efeito borboleta na tecnologia.



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