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PF mira quadrilha que invadiu sistemas do CNJ para soltar presos

O ataque cibernético teve como alvos os sistemas de execução penal e de mandados de prisão. Segundo a Polícia Federal, as fraudes consistiam em alterações de dados relacionados às penas e na inserção de documentos falsos nos sistemas do CNJ.

O objetivo seria adiantar as datas para progressão de regime – do fechado para o semiaberto – de presos perigosos. Em liberdade, os presos rompiam as tornozeleiras e fugiam.

Entre os beneficiados com as fraudes estão condenados a mais de 60 anos de prisão e integrantes de uma facção criminosa.

A PF identificou fraudes em 15 processos, mas não descarta que o número seja maior. A investigação está em andamento.



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