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China dribla EUA e vira potência em IA usando chips norte-americanos

A estratégia tem dado certo, tanto é que surgiram modelos de IA que já batem de frente com símbolos norte-americanos, como os desenvolvidos pela OpenAI.

Os EUA perceberam que, para desenvolver certas tecnologias ultracapazes, é necessário ter insumos básicos. E, na maior parte das vezes, as empresas que fornecem esses insumos são norte-americanas
Helton Simões Gomes

Antes da pandemia de Covid-19, a Casa Branca já proibia empresas norte-americanas de tecnologia de fornecer chips ultrapotentes para companhias ou pessoas chinesas. Mas isso acontecia de forma pontual. A partir de 2022, o Departamento de Estado barrou toda e qualquer exportação dos chips mais poderosos para o rival ecônomico.

O alvo é o chip H100, fabricado pela Nvidia, considerado um dos mais potentes no treinamento de IA.

Para ter ideia de como são requisitados, Elon Musk criou o supercomputador Colossus para o xAI usando 100 mil chips H100. Mark Zuckerberg comprou 350 mil para a Meta.

A China até tentou conseguir alguns exemplares. Mas não pelos canais oficiais.



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